Sou Rutimar Santos, palestrante motivacional, escritor, mentor, Bacharel em Teologia, Técnico em Transações Imobiliárias, expert em Marketing Digital e formado em Capelania pela UCEBRAS (União de Capelães do Brasil).
Minha missão de vida é ajudar pessoas a transformarem suas histórias, a encontrarem novos caminhos e a viverem com propósito.
Entre tantas formações que enriqueceram minha trajetória, a Capelania ocupa um espaço especial, pois representa a essência do cuidado humano e espiritual em ambientes de dor, conflito e necessidade.
O que é a UCEBRAS?
A UCEBRAS – União de Capelães do Brasil é uma instituição reconhecida nacionalmente pela excelência na formação e capacitação de capelães.
Seu papel é preparar homens e mulheres para atuarem em diversos setores da sociedade levando apoio espiritual, aconselhamento e assistência em momentos de crise.
Diferente do que muitos pensam, a Capelania não está restrita ao ambiente eclesiástico. A formação da UCEBRAS oferece conhecimento prático e legal para atuação em hospitais, presídios, quartéis, instituições militares, escolas, comunidades carentes e áreas de emergência, sempre respeitando os princípios da dignidade humana e da liberdade religiosa.
O que é ser um Capelão?
Ser capelão é mais do que ter um título: é ser chamado para estar presente nos lugares onde a dor é mais intensa.
O capelão é aquele que se coloca ao lado de quem sofre, oferecendo palavra de esperança, apoio emocional e orientação espiritual.
É alguém que atua em ambientes de conflito, luto, enfermidade e privação, sendo ponte entre a fé e a realidade da vida.
O capelão não substitui médicos, psicólogos ou autoridades, mas coopera de forma complementar, ajudando a aliviar o peso emocional e espiritual das pessoas em situação de vulnerabilidade.
Base legal da Capelania no Brasil
A atuação do capelão no Brasil tem respaldo jurídico. A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 5º, inciso VII, garante a prestação de assistência religiosa em entidades civis e militares de internação coletiva, como hospitais, presídios e quartéis.
Além disso, a Lei de Execução Penal nº 7.210/1984, em seu artigo 24, prevê a assistência religiosa a presos e internos, assegurando liberdade de culto e a presença de capelães em unidades prisionais.
No âmbito militar, a Lei nº 6.923/1981 regulamenta a prestação de assistência religiosa nas Forças Armadas, permitindo a atuação de capelães junto a soldados e familiares.
Esses dispositivos deixam claro que a Capelania é uma atividade reconhecida e necessária, não limitada a igrejas, mas estendida a toda a sociedade.
A profundidade dessa missão
Em um mundo cada vez mais acelerado e fragmentado, a Capelania se torna uma resposta de humanidade.
Enquanto muitos se concentram apenas em resultados materiais, o capelão volta os olhos para a alma, para as dores invisíveis e para os dilemas que ninguém mais enxerga.
Foi por isso que busquei minha formação em Capelania pela UCEBRAS: para somar meu chamado como palestrante e mentor com uma missão ainda mais profunda — estar presente onde a esperança parece distante.
Conclusão
Ser capelão é viver para servir, é compreender que fé não se limita a templos, mas se estende a corredores de hospitais, celas de presídios, campos de treinamento militar e lares em crise.
Essa é a essência da Capelania: levar luz onde parece haver apenas escuridão, e restaurar a dignidade de cada pessoa em seu momento mais vulnerável.
Eu sou Rutimar Santos, e acredito que cada vida importa.
Minha missão é transformar histórias — seja por meio de palestras, mentorias, livros ou pela atuação como capelão.
👉 Continue acompanhando meus conteúdos em @palestranterutimar e no site oficial: www.palestranterutimar.com.br.



