Sou Rutimar Santos, palestrante motivacional, escritor, mentor, Bacharel em Teologia, Técnico em Transações Imobiliárias e expert em Marketing Digital. Ao longo de duas décadas, viajei o Brasil e alguns países da América Latina, ajudando pessoas a transformarem suas histórias em legados. Mas a minha própria jornada também começou com desafios que moldaram quem eu sou hoje.
O que é uma máquina datilográfica?
A máquina datilográfica foi, por muitas décadas, a principal ferramenta para escrever textos, trabalhos acadêmicos, livros e documentos. Antes da popularização dos computadores, era nela que alunos, jornalistas e escritores organizavam suas ideias.
Diferente do computador, ela não permitia “apagar” com facilidade. Cada erro exigia atenção redobrada: era preciso fita corretiva, papel carbono ou até mesmo começar tudo de novo. Isso tornava o ato de escrever um exercício de paciência, disciplina e foco.
Minha experiência com a datilografia
No ano 2000, antes de ter meu primeiro computador — um 486 —, precisei usar uma máquina datilográfica para fazer trabalhos de faculdade.
Lembro bem: eram dias desafiadores.
Na foto daquela época, se olhar com atenção, estou estudando em uma mesa cheia de livros e cadernos, e ali, na estante ao lado, repousava minha máquina de datilografia.
Cada trabalho exigia esforço dobrado. O barulho das teclas, o cuidado para não errar e o tempo gasto em cada folha pareciam obstáculos enormes. Mas, olhando para trás, vejo que aquilo me ensinou algo essencial: os bastidores da vitória são sempre desafiadores.
O valor dos desafios
Hoje, ao recordar esse período, percebo que a máquina datilográfica foi mais do que uma ferramenta: foi um símbolo.
Ela me ensinou que não existe conquista sem esforço, que cada linha escrita com suor e persistência se torna parte de uma história maior.
Foi superando esses desafios que pude avançar, evoluir, conquistar meu espaço e chegar até aqui: palestrante, escritor, mentor e expert em Marketing Digital.
Conclusão
A máquina datilográfica pode ter ficado no passado, mas as lições que ela deixou permanecem atuais. Ela representa uma época em que cada palavra exigia atenção e dedicação — e é essa mesma dedicação que ainda guia minha jornada.
Porque, no fim, o que nos torna vencedores não é a facilidade do caminho, mas a coragem de não desistir diante das dificuldades.
👉 Continue acompanhando minhas reflexões e histórias em @palestranterutimar e em meu site oficial: www.palestranterutimar.com.br.



